por meus olhos trans-lucidos


sexta-feira, junho 13, 2003



Conclusões após reler esses quatro posts aí embaixo


1. Hoje estou referencial: links pra um monte de gente que eu gosto.
2. Não é que eu só pense naquilo... Mas deixou a bola sobrando na pequena área, eu boto pra dentro. E pra mim, nem essa expressão se refere a futebol...
3. Dia dos Namorados? Não é que eu não me importe. A diferença é que eu não preciso mais de um namorado. Agora eu quero um. E sei que a pessoa certa aparece na hora certa. A paciência é uma virtude a ser cultivada. E tenho dito!




Mirana às 18:05





Atendendo a pedidos, tem template novo para a minha caixa de comentários.

Agora ficou mais fácil e gostoso entrar no meu C O R P O... Quer experimentar?




Mirana às 17:42





Quem vai encontrar a família no feriado???
EEEEEEEUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Mirana às 17:34





Está rolando por aí o tal "Dilema das mulheres em poesia". Pra que não viu, tem as três versões aqui.

Achei perfeito. Um deles foi meu mantra pessoal por muito tempo. O outro, quando acontecia, era a glória. E o terceiro... Bom, o terceiro eu ando dizendo por aí hoje em dia...




Mirana às 17:31





E acabou ficando instituído que sexta-feira, das 17 às 19h, é o meu horário reservado para blogar. Tenho que chegar mais cedo na USP por causa do rodízio, mesmo... Junto o útil ao agradável.



Mirana às 17:24



sexta-feira, junho 06, 2003



Já faz quase uma semana: terminou, do tipo acabou mesmo. Primeiro porque nunca me atraiu a idéia de uma relação-ioiô; pra mim isso sempre foi coisa de gente que não sabe direito o que quer. Segundo, porque algumas coisas são irrefutáveis. Sentimentos, por exemplo. Não dá pra justificar, explicar ou ponderar: você simplesmente sente. E o que eu sinto é que acabou o tempo. Veja bem, acabou o tempo do contrato. Carinho, vontade de fazê-lo e vê-lo feliz, isso eu sei que ainda vou guardar por muito tempo. E gostaria que ele me desse espaço para cultivar isso (talvez seja pedir demais). Mas ficar ali, acomodada no imenso amor e carinho que ele sente por mim, significava negar pra mim mesma que o que eu quero é outra coisa. E não é uma questão de "alguém mais desse ou daquele jeito". É outra coisa, outro contrato que com ele não podia ser. Um contrato que eu sinto como é, mas infelizmente não consigo descrever pra ele. Desculpa, bebê, por não ter mais respostas pra te dar agora. Queria que você acreditasse, como eu, no "eterno enquanto dure".

Se eu pudesse fazer um último pedido, gostaria que você entendesse (daquele tipo de entendimento que vem de dentro) que nada no mundo é tão grave e definitivo. E que viver leve, e ver a beleza ao redor, depende não da sua córnea, mas dos óculos que você escolhe usar.



Mirana às 17:42







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